Sabe em que estava pensando? Em você!
E descobri que você pode ter varias formas e um jeito pintado por mim e que esse você que existe em mim, só existe para mim.
Fecho os olhos para não ver alem do que pretendo contigo e quando percebo, me perdi no seu mundo, desenhado com meu pulso.
Nessa louca mania de te querer, de te desejar, me acabo sem pensar, como continuo a errar.
Te afasto e te atraio, freneticamente como se possível fosse, nesse vai e vem tornar constante a paixão fulminante.
Ta em mim e ta em você, não chegue perto, não se aproxime. A bondade foi-se entre meu peito e minha mente, não serei boa contigo, não tem sido bom comigo.
Não te preocupes em lamentar e desfiar explicações, não as quero e não as deve a mim.
Onde terminar meu passo, não vai começar o seu. Essa nossa brincadeira de pique esconde chegou ao fim e eu te achei.
As fotografias tiradas a olho nu, revelam minha ânsia e de certo, um coração ansioso se quebra.
Não me moverei em sua direcção e não se mova na minha. Congele o tempo naquela noite e assim não esqueça o que eu disse, porque eu esquecerei.
O meu sorriso te darei, se a mim solicitar com o seu próprio, caso contrario não desperdiçarei, tenho que ser pratica.
Á sim, quando desenhei você, os defeitos não incomodava mais a mim que a você. Então, percebe que meus desenhos e meu querer são dotados de imperfeições.
Meu errado, pessoa errada, sonho doce de traços imaginarios, feito a giz de cera.
Essa manhã te guardei em minha pasta de desenhos.
Ah... "Amores são coisas da vida".
Eu não sei fazer joguinhos.

E no fundo, acho que nem quero aprender a fazer.

Eu sorrio quando estou feliz. Eu fecho a cara se algo não me agrada. Eu falo que gosto se eu gosto. E se não tenho algo bom para falar, evito de abrir a boca a não ser que me perguntem ou que eu não aguente e acabe falando.

Eu acho a vida tão curta para desperdiçar em desvios e curvas e lombadas que eu prefiro ir em frente naturalmente.

Quem entender isso, muito que bem. Quem não entender, que pena.